quinta-feira, 11 de março de 2010

Olá pessoal tudo bem com vcs?
Tomara que sim, a Dri aki pegou uma gripe daquelas de tirar a paz, mas agora está tudo bem , graças à Deus e a muito analgésicos...rsrs.
Viajei para São Paulo este fim de semana. Não foi fácil, (fui sozinha) mas valeu à pena. Pois trouxe um monte de coisas maravilhosas. Cada blusa, cada vestido, cada bolsa...Minha nossa tenho me superado  cada dia mais...kkkkk. 
Na semana que se passou foi formatura do meu primo Flávio. Fui apenas na colação, pois no dia da missa estava muito mal com a "bendita" gripe.

Gente!!!
Mas que colação! Perfeita...de muito bom gosto todos os momentos, a única coisa ruim foi o atraso, mas já estou acostumada com isto. Valeu à pena, vê-lo conquistando mais uma vitória. E estar ali aplaudindo, foi muito emocionante...pois verdadeiramente nunca imaginei que isto fosse acontecer diante de tantos problemas que nossa família enfrentou e nós com toda nossa imaturidade não soubemos contornar e acabamos nos envolvendo em brigas e acabamos nos afastando, mas com a graça de Deus a vida acabou nos unindo de novo.

Estes dias tb ando pensando demais sobre relacionamentos, vi uma cena na novela "Viver a Vida" que mexeu comigo. O personagem "Jorge" dizendo como é triste terminarmos uma relação, pois vc não tem mais como ligar para saber se está tudo bem com a pessoa, perguntar se dormiu bem, se está precisando de alguma coisa ou apenas dizer oi...conta comigo! E isto acontece comigo, mas precisamente com todos...rsrs. Sempre temos que dizer adeus à alguém, pois nada é pra sempre. Nem mesmo aquelas amizades que julgamos serem para sempre. Aquelas que a gente diz...vc é que nem uma irmã pra mim, e ai por deslize da vida, ou por puro orgulho nos afastamos de quem a gente gosta. 
Enfim...é a vida! Ainda bem que do mesmo jeito que vai, volta...e quem sabe, talvez aconteça como aconteceu com meu primo. A vida nos coloca novamente no mesmo momento, no mesmo caminho.

Bom...é isto! De vez em quando gosto de escrever sobre o que sinto, me faz bem...espero que gostem.

Ah...neste sábado teremos o café da manhã entre amigas lá na loja.
Uma maneira que encontramos para liquidarmos as peças da última coleção e  lançarmos a nova, que como já disse...está imperdível.


Conto com vcs, hein!





Como foi nosso dia internacional , não poderia deixar de indicar uma matéria  que li e amei e como sei que pode contribuir em algo...tá ai.

Beijosss da Driii


Descubra sua beleza interior

Para que se encaixar em padrões? Apaixone-se por suas qualidades
por Chantal Brissac

Gostar de si mesma, valorizar-se, aceitar-se como é. Inclusive a própria idade. Mais do que qualquer creme ou ginástica, é o exercício da beleza interior que conta. Numa época em que se cultua tanto o corpo, por que não cultuar também o espírito?

Quem, quando está apaixonada, já não viu os outros se surpreenderem com o brilho da pele, a expressão dos olhos e a maciez do próprio cabelo? E realmente tudo muda em uma situação como esta. A adrenalina e a emoção de amar, a libido em alta, agem a favor de uma circulação sanguínea melhor e de um metabolismo mais energizado. 

O resultado: pele e cabelos mais bonitos, olhos brilhantes, vida. Se pensarmos que a paixão não é exatamente comum na vida das pessoas, e acontece poucas vezes em uma existência, vamos ver que esta beleza em estado puro é rara demais. Mas tem um jeito para manter esse astral e essa energia à flor da pele: é viver apaixonada. Pela vida, por si mesma, pelos amigos, pelos desconhecidos, pela natureza, pelas coisas mais simples que nos rodeiam.

Curtir o florescimento de um jardim, preparar uma refeição com todo carinho, tomar um banho de cheiro, com aromas deliciosos, massagear e ser massageado... Nutrir-se de sensações boas é um passo sensato e inteligente para se apaixonar pela vida. 

A pessoa apática funciona como um reservatório de água parada: as impurezas externas somam-se às internas e é difícil renovar a cisterna, a menos que se jogue tudo fora e comece um novo processo de captação de água (energia) com movimento e fluxo constantes.
Voltando-se para dentro
Movimento. Está aí uma palavra-chave para entender os processos da vida. Movimentar a mente e o espírito é tão importante quanto mexer o corpo. Desafiar a chamada zona de conforto pode trazer um certo medo no início, mas é um bom jeito de explorar potencialidades e crescer. Viajar, ir ao cinema sozinha, revelar o seu amor por alguém. Viver, simplesmente. Trabalhar mais o "dentro" do que o "fora". Estamos todos - e principalmente nós, mulheres - voltados muito para fora, para a casca, nesses últimos tempos. Certamente, por causa disso, estamos entre as que mais recorrem à cirurgia plástica no mundo todo, além de também liderarmos o ranking das que mais consomem remédios para emagrecer no planeta. São índices que nos envergonham, porque evidenciam a insegurança, o constrangimento, a culpa, a futilidade e a baixa estima dessa fatia de mulheres que só buscam se encaixar no "padrão".

Neste dia 8 de março, quando vamos comemorar mais um Dia Internacional da Mulher, precisamos passar para nossas filhas, amigas, irmãs e desconhecidas a valiosa mensagem de que somos, sim, livres, inteiras e lindas como somos. Não precisamos nos desfigurar em plásticas, exagerar no Botox nem arriscar a vida em lipos cada vez mais mortais. Depois de tanta luta por direitos, por espaço e voz, que foram merecidamente conquistados entre os anos 60 e 80, é patético ver o "feminino" se transformar em um padrão fixo, rígido e infeliz. Precisamos ser amigas de nosso corpo, não juízas implacáveis da aparência.  

"Precisamos ser amigas de nosso corpo, não juízas implacáveis da aparência. 
" Não podemos mais ter culpa e vergonha por não nos encaixarmos nos tamanhos 38 ou 40. Precisamos passar para nossas filhas a mensagem de que vale a pena viver- de forma mais livre e íntegra, e gostando do próprio corpo do jeito que ele é. Da altura, do nariz, da cor de pele, do tipo de cabelo. 
Assim que a menina começa a crescer, ela se descobre como um ser feminino, e seu modelo mais direto é a mãe. Se ela recebe afeto e sente que é admirada e valorizada, tenderá a gostar de si mesma e aceitar seu corpo como é.

Como já disse o filósofo francês Michel de Montaigne, no século 16: "A pior desgraça para nós é desdenhar aquilo que somos". Em 2010, vamos nos valorizar e nos respeitar mais. Talvez esta seja a bandeira mais importante depois do feminismo e da luta pela igualdade dos anos 60.



Beijosssssssssss  da Driiiiiiiiiiiiii

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