quinta-feira, 27 de maio de 2010

Lembre-se: na vida, há sempre muitas placas de sinalização. É fundamental estar atentos a essas placas, pois elas orientam nossa caminhada. Não adianta tentar destruí-las, trocá-las de lugar nem fingir que não as vemos.



A vida sempre nos avisa quando estamos no caminho errado. Às vezes, no entanto, nossa inconsciência nos impede de perceber o que estamos fazendo conosco mesmos.

Adianta insistir em ir de São Paulo ao Rio de Janeiro pela rodovia Fernão Dias, que leva a Minas Gerais? É claro que não! Mas quantas vezes vemos isso acontecer com um motorista?
 
Ele está lá, concentrado no volante, e as placas, durante o tempo todo, apontam a distância que falta para chegar a Belo Horizonte. Nem uma só vez aparece a distância que falta para chegar ao Rio de Janeiro. Mas ele segue em frente até que, de repente, a ficha cai:

- Puxa! Peguei a estrada errada!
Quantas vezes você fez algo parecido com sua vida?
Você afundou o pé no acelerador e foi em frente. As placas de sinalização mostravam que estava na direção errada, mas você nem percebeu os sinais. Insistiu naquela estrada sem se dar conta de que estava entrando numa fria. Quando, enfim, percebeu que havia tomado o rumo errado, você ficou extremamente irritado e precisou pegar o primeiro retorno que encontrou.

É sem dúvida raro o fato de que alguém permaneça dirigindo em uma estrada de rodagem errada por muito tempo, mas há quem fique eternamente em um caminho de vida que não lhe traz felicidade. Muitas placas mostram o caminho errado, mas a pessoa continua insistindo. Os filhos avisam, a insônia avisa, a vontade de beber, que cresce dia após dia, avisa... Mas ela permanece naquele caminho como um robô teleguiado. Ignora os sinais da vida e procura justificar seu comportamento.

Existe um comportamento ainda pior: a destruição das placas de sinalização. É como se o viajante destruísse todas as placas que indicam que está a caminho de Belo Horizonte. Prefere destruí-las a parar e perguntar. Afasta-se dos verdadeiros amigos, que o avisam sobre o caminho errado, afasta-se do filho, que insiste em lhe mostrar que não está bem, isola-se do mundo, abandona a terapia. Lembre-se: a destruição das placas não elimina a dificuldade de criar felicidade em sua vida!

Certa vez, um amigo meu se apaixonou por uma mulher totalmente destrutiva cujo único interesse era apropriar-se do dinheiro dele. A família e os amigos, eu inclusive, tentaram alertá-lo sobre o caráter da moça. Ele se distanciou de todos.

Depois de algum tempo, já um pouco desconfiado de que havia algo errado, contratou um detetive que grampeou o telefone da moça e gravou suas conversas. Em uma delas, falando com uma amiga, a namorada revelou que não o amava e que, depois de pegar todo o dinheiro dele, passaria a viver com outro. Quando meu amigo me mostrou essa fita, pensei que deixaria a moça. Mas minhas esperanças foram vãs. Depois de alguns dias, ele começou a dar justificativas para a conversa da namorada. Teve muitas dores de cabeça até conseguir separar-se dela.

Esse é o caso típico de alguém que está no caminho errado, quebra as placas e passa a justificar sua infelicidade. Cuidado!
É claro que, conforme vimos no capítulo anterior, quando você decide trilhar um caminho, é importante escolhê-lo bem e manter-se nele com persistência. Se você, porém, perceber que está no caminho errado, será melhor mudar de rota. Faça o retorno mais próximo e comece tudo de novo! É muito mais proveitoso fazer isso do que seguir sofrendo eternamente.

Lembre-se: na vida, há sempre muitas placas de sinalização. São enxaquecas ou insônias freqüentes, distúrbios alimentares, dificuldades sexuais, pessoas que se aproximam ou se afastam, brigas eternas no casamento, um filho que apresenta problemas de desenvolvimento emocional, enfim, uma infinidade de ocorrências - algumas aparentemente banais, outras avassaladoras - que nos oferecem indícios do caminho que estamos trilhando.

É fundamental estar atentos a essas placas, pois elas orientam nossa caminhada. Não adianta tentar destruí-las, trocá-las de lugar nem fingir que não as vemos. Todas essas são tentativas infantis de nos iludir, pois, se estivermos seguindo um caminho que não leva à plenitude, os avisos se tornarão cada vez mais freqüentes e intensos. No começo, sentimos uma angústia que se transforma em insônia e, de repente, torna-se depressão. E não adianta adiar o momento de mudar de estrada. Por mais que tentemos destruir os sinais, eles continuarão a aparecer à frente até tomarmos uma decisão e escolhermos outro rumo.

Texto de Roberto Shinyashiki

Beijos da Driii

terça-feira, 25 de maio de 2010



Show de bola este texto, galera!
Concordo em gênero, número e grau...rsrs.
Espero que gostem!
Beijos da Driii

Harmonia do Casal


O casamento, e a família de modo especial, é uma escola de amor, porque a convivência diária obriga a acolher os outros com respeito, diálogo, compreensão, tolerância e paciência.
A harmonia conjugal é atingida quando o casal, na vivência do amor, "supera-se a si mesmo" e harmoniza as suas qualidades numa união sólida e profunda. Quando isto ocorre, cada um passa a ser enriquecido pelas qualidades do outro.

Há, então, como que uma transfusão de dons entre ambos. Mas para isso é preciso que o casal chegue à unidade, superando as falsidades, infantilidades, mentiras e infidelidades.
Para chegar a este ponto é necessário olhar para o outro com muita seriedade, respeito e atenção. Ninguém é obrigado a se casar e a constituir uma família, mas se tomamos esta decisão, então devemos "casar pra valer", com toda responsabilidade. 

Aquela pessoa com quem decidimos casar é a "escolhida" entre todos os homens ou mulheres que conhecemos; e portanto, como o(a) eleito(a), devemos ter-lhe em alta conta, como a pessoa "especial" na nossa vida, merecedora portanto de toda atenção e respeito. É lamentável que entre muitos casais, com o passar do tempo, e com a rotina do dia-a-dia, a atenção com o outro, e, pior ainda, o respeito, vão acabando. 

Não tem lógica, por exemplo, que um ofenda o outro com palavras pesadas e que provocam ressentimentos; não tem cabimento que o marido fique falando mal da esposa para os outros, criticando-a para terceiros. Isto também é infidelidade. Esta não acontece somente no campo sexual. 
Por outro lado, é preciso cuidar para que a atenção, o carinho, para com o outro não diminua. É importante manter acesa a chama do desejo de agradar o outro. 

São nos detalhes que muitas vezes isto se manifesta: 

Qual é a roupa que ela gosta que eu vista? Qual é o corte de cabelo que ele gosta? Qual é a moda que ele gosta? Qual é a comida que ele gosta? Quais são os móveis que ela gosta? Qual é o carro que ela prefere ? Qual é o lazer que ele gosta? Enfim, a preocupação em alegrar o outro, sem cair no exagero, é claro, é o que mantém a comunhão de vidas. 
Isto não quer dizer que o amor conjugal deva ser um "egoísmo a dois". "amar não é olhar um para o outro, mas é olhar ambos na mesma direção". Isto é, o casal não pode parar em si mesmo, ele tem grandes tarefas pela frente: os filhos, a ajuda aos outros, a vida na Igreja, etc. Importa olhar na mesma direção e caminhar juntos.

Para que a harmonia aconteça na vida do casal, dia-a-dia, ele deverá rejeitar tudo que possa desiludi-lo: brigas e palavras ofensivas, comparações com as vidas e atitudes dos outros casais, desentendimentos com a família do cônjuge, inveja e ciúme do outro, desentendimento no uso do dinheiro, reclamações, negativismo, apego exagerado aos pais, mau humor, embirração, enfim, tudo o que azeda o relacionamento. 

É aqui que entra a importância do diálogo na vida do casal. Algumas dificuldades o atrapalham e o casal deve estar atento para isso. Para alguns é a falta de hábito no diálogo; não estão acostumados a ele. De outro lado será preciso vencer tanto o mutismo, o não falar, como o falar demais, a ponto de anular o outro. Outro perigo a ser vencido será a simulação, a falta de sinceridade, ou o fingimento diante do outro. Será preciso também, vencer o medo de falar o que está no coração, e será preciso também não idolatrar o outro como se ele fosse tudo e eu nada. 
Há ainda outras coisas que dificultam o bom diálogo: a falta de aceitação do outro como ele é, e não como eu gostaria que fosse; trabalho em demasia que gera cansaço, impaciência e falta de tempo para uma boa conversa; vida social intensa; distração em relação ao outro, etc... O diálogo frutuoso ocorre quando existe a humildade em ambas as partes, quando a espontaneidade e a coragem de emitir a própria opinião existem, quando os sentimentos e a sensibilidade de cada um é controlada, quando existe paciência, boa vontade, compreensão mútua, quando estão presentes a confiança no outro, a perseverança e a renovação... Tudo é importante no diálogo: o sorriso, o olhar, os gestos... o silêncio oportuno, a correção suave e adequada, o momento certo...

É conhecendo-se que o casal cresce, fortalece a sua unidade e o seu amor. Dialogar não quer dizer jogar confetes no outro; é também correção mútua e sincera, sem medo de fazer a própria auto crítica diante do que estou ouvindo do outro, e que está me dizendo tudo isso porque me ama e me quer ver crescer. Ninguém pode ajudar tanto a você quanto aquela pessoa que partilha a vida a seu lado. É preciso dizer ainda que para um bom diálogo é preciso vencer todo cinismo, desprezo do outro, desânimo, desespero, preguiça, imposição das próprias ideias, não saber ouvir, não saber guardar os segredos de uma conversa confidencial. 
É preciso que o casal esteja também atento para as diferenças psicológicas próprias da natureza de cada um. Em geral o homem é mais frio, calculista, e mais objetivo do que a mulher. Ele é mais conduzido pela razão, pela síntese dos fatos, e é levado normalmente a comandar a situação. A mulher é mais frágil fisicamente, mais conduzida pelo afeto, pela intuição subjetiva, mais dada à emoção; às vezes ela deseja como que se adivinhe o que está querendo, é mais preocupada com os detalhes, datas, enfeites... Enfim, o coração do homem é o mundo, enquanto o mundo, para a mulher é o coração.
"Se você quer ser tratado como um rei, então trate a sua esposa como uma rainha." Muitos querem ser tratados como reis ou rainhas, mas tratam o outro como servo. "É dando que se recebe", é amando que se é amado, é servindo que se é servido. A alameda do amor tem mão dupla. "Planta amor e colherás amor".Quando se vive junto o tempo todo, então não é mais possível usar "máscaras" diante do outro. A dissimulação cai por terra, começa a realidade. 

No entanto, quando existe o amor, isto é bom, pois o casal terá, então, a grande oportunidade de provar o seu amor para o outro. E assim, poderão se enriquecer, mutuamente, com as suas diferenças. O amor exige que eu despose o outro, conscientemente, com todos os seus defeitos e qualidades. Algumas vezes ele se queixa que ela mudou; mas será que quem mudou não foi ele mesmo? Em todo caso, temos que estar preparados para as mudanças do outro. Nos casamos com um ser vivo, e não com uma estátua imutável; e o amor tem que resistir a tudo isto. É exatamente esta a força e a beleza do amor. É por isso que ele faz milagres. 

Precisamos entender que amar não é uma decisão de apenas um momento, mas é uma decisão que deve ser renovada a cada momento, para durar sempre. E tem mais, é preciso estar sempre consciente que amar um homem ou uma mulher, será sempre amar um ser imperfeito, pecador, fraco e sujeito às intempéries da vida. Mas, se você o amar de verdade, poderá ajudá-lo a vencer todas essas dificuldades, e ser alguém novo, por causa do seu amor. 

Repito, a beleza do amor está exatamente em superar todas essas dores. Do contrário ele não seria o que é. Como um ninho, a felicidade do casal que se ama, é construída, pedacinho por pedacinho, através de esforços mútuos de compreensão.

Do livro " FAMÍLIA, SANTUÁRIO DA VIDA" - do Prof. Felipe Aquino Conheça o Site do prof. Felipe Aquino

sábado, 22 de maio de 2010

E ai pessoal, blz?!
Eu tô bem...um pouco confusa, confesso!
A maternidade é uma benção, mas bem que poderia vir com um manual,daqueles com muitos desenhos pra gente entender rapidinho...rsrs.
Por isto pergunto:
- Quem disse que educar é fácil?
Gente...meu filho está crescendo!
Isto me dá um medo às vezes, pq não é fácil moldar uma personalidade, um caráter e ao mesmo tempo deixar com que ele ande pelas "próprias pernas". Na maioria do tempo, quero ser aquela mãe que coloca a roupa, que escova os dentes, que amarra seus cadarços, que dá comida na boca...e assim por diante. Mas como fazer com ele se torne um homem responsável, cientes de suas obrigações e principalmente não se torne um homem dependente de ninguém?
Aí...preciso delegar, para não dizer mandar!
Preciso soltá-lo e deixar com que "quebre a cabeça" com suas tarefas escolares, que apague e escreva quantas vezes for necessário para que faça a palavra certa, que escolha sua própria roupa após seu banho, ou seja comece a perceber o que é certo e errado.Mas não é fácil...gente!

Estes dias me peguei pensando: Pôxa! Eu quase não fico com o Xandy e quando estou perto, fico só mandando.
Aff! Ninguém merece! Faz isto... faz aquilo! Já fez isto?
Não é fácil educar! E olhem que sou uma privilegiada, pois quem conhece meu filhote sabe o quanto é uma criança tranquila, de bom coração (acho que puxou a mãe...hehe).
Ele fez sete anos no último dia 10 e sua maturidade é notada por todos. É um filho maravilhoso! Não sei o que seria de mim sem ele, pois me faz forte quando eu mais preciso ser e me faz a mulher mais sensível nos momentos mais felizes de minha vida.

Sentimento não se explica, mas queria muito que ele soubesse que mesmo quando não estou por perto, ele é tão amado, tão cuidado.
Às vezes, acho que ele não sabe disto, pois o trabalho me consome, sempre compromissos e mais compromissos.
Uma vez me disseram: " Dri...o importante não é quantidade que vc passa com ele, mas sim a qualidade deste tempo que vc tem com ele". Mas e agora? Ele crescendo e eu na função de educar...sem mimar!

Peço à Deus muita sabedoria para lidar com este dilema, e busco orientação com pessoas mais experientes e recorro à internet para desabafar e ler algo que possa me ajudar a me entender e à entendê-lo tb.

Por isto, compartilho com vcs este texto que encontrei e que de certa forma acalantou o meu coração.

Espero que gostem e que ajudem...

Beijos da Driii


 

Como contrabalançar razão e emoção?

Equilibre lógica e intuição para guiar os filhos e ter prazer como mãe


Quando a criança nasce a mulher sente a responsabilidade de ser verdadeiramente mãe. Mas o que é ser mãe? Ser mãe é sofrer no paraíso?

Ser mãe é buscar o equilíbrio entre a lógica e a intuição - a razão e a emoção. Lógica é pensamento, ideia, argumento, relato. Lógica é saber sequenciado. É saber o porquê das coisas. Saber que o maior não cabe dentro do menor. Entender que dois mais dois são quatro.

Intuição é quando você não precisa calcular. Você simplesmente sabe e sabe por que dois mais dois são 4 e dois vezes três são 6.

A razão é o amadurecimento do pensamento lógico, cognitivo racional. Saber pensar e saber porquê, saber as causas das coisas enquanto se move em direção ao destino.

  
Emoção é algo que nos move por dentro. Você não sabe por que e normalmente não consegue controlar. Emoção são nossos sentimentos de medo, tristeza, alegria, angústia, raiva, asco, pesar. Emoção é o que nos faz rir e nos faz chorar. Toda essa multidão de sentimentos se mistura dentro da mãe que precisa agora cuidar de um ser que acabou de ser gerado.

O começo da nova vida

E quando aquele ser nasce, a mãe precisa criar-lhe o caminho, cuidar. São noites mal dormidas, amamentação frequente, dar banho, proteger, levar ao médico. É nessa hora que impera muito mais a intuição materna como ferramenta fundamental estratégica. A sensibilidade torna-se imprescindível para gerenciar as emoções, um requisito muito além do controle das decisões que precisamos tomar na vida, desde comprar o melhor iogurte pelo melhor preço, até como trocar uma fralda e saber cuidar de uma pequena assadura.


O amor é o único movimento que gera comprometimento. O amor materno é indispensável para fazer crescer aquele pequeno ser que acaba de nascer. Mas a mãe é cérebro e coração, é sentimento e razão, é lógica e intuição.

Múltiplas experiências


Mas um dia a criança cresce e se torna adolescente. É nessa hora que a intuição da mãe prevalece para desenvolver a capacidade da conversa, do diálogo com esse filho. Ser mãe não é sofrer no paraíso. Ser mãe é viver o paraíso na própria terra. Desfrutar do prazer, a alegria de ter gerado em seu útero uma vida, e agora ver essa vida diante dos seus olhos, crescendo, aprendendo, desenvolvendo, vivendo múltiplas experiências, desde os primeiros passos por caminhos desconhecidos.

O mais importante é construir um bom relacionamento de amor e afeto. Porque a mãe sabe que precisa educar os filhos para que eles se tornem seres maduros e conscientes, úteis à própria humanidade. E o maior desafio é aprender a dialogar, saber escutar, se colocar no lugar e principalmente, saber para onde você está indo. Qual é o seu destino, mesmo que não saiba o caminho. Porque se não sabe para onde vai, como saber o caminho? Se não sabe o que é certo, como ensinar o que é certo para os seus filhos? "Se não sabe o que é certo, como ensinar o que é certo para os seus filhos? "

Portanto mãe, escute o seu coração, escute a sua intuição. Pare, analise de forma cognitiva, lógica e racional, o que você está fazendo, o que quer, dentro dos seus princípios, dos seus valores do seu caminho, do seu destino. Saiba o que você quer para os seus filhos, o que quer para você. Mas, principalmente, nunca deixe de escutar o seu coração.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Amo noite e dia - Jorge e Mateus - Musica Nova! [OFICIAL]




Música linda d+++
Amoooooo noite e diaaaaa!!!

Beijosss da Driii



quinta-feira, 20 de maio de 2010

Oi gente!
Que saudades de vcs...
Bom, tô sumidinha pq graças à Deus tô trabalhando muito. 
Com o lançamento da revista a loja está bombando como sempre...hehe.

Coloquei esta dica lá nas dricas do dia no site:www.driborges.com.br e como tem muito haver comigo, posto aki para vcs,que me conhecem e sabem que sou exatamente assim...
Totalmente intensa!
Não sei ser diferente...rsrs.

Beijos da Driii


Gosto muito de gente assim como você

Texto de Arthur da Távola


Gosto de gente que ri, chora, se emociona com um simples telefonema, uma canção suave, um bom filme, um bom livro, um gesto de carinho, um abraço...
Gente que ama e curte saudade, gosta de amigos, cultiva flores, ama os animais. ...admira paisagens, poeira e chuva.
Gente que tem tempo para sorrir bondade, semear perdão, repartir ternuras, compartilhar vivências e dar espaço para
Gente que gosta de fazer as coisas que gosta, sem fugir de compromissos difíceis e inadiáveis, por mais desgastantes que sejam.
Gente que colhe, orienta, se entende, aconselha, busca a verdade e quer sempre aprender, mesmo que seja de uma criança, ou de pessoas espontâneas como acabamos de ver...

Gente de coração desarmado,
Em ódio e preconceitos baratos.
Com muito amor dentro de si.
Gente que erra e reconhece, cai e se levanta,
Apanha e assimila os golpes, tirando lições dos erros e fazendo redentoras suas lágrimas e sofrimentos.
Gosto muito de gente assim como você.
E desconfio que é deste tipo de gente que Deus também gosta!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Sonhos - Chris Duran




Linda música!

Quem sabe não teremos um casamento com esta música...hehe.

Beijos da Driii

terça-feira, 4 de maio de 2010

Dia das Mães




Lindo o vídeo...Para todas as mulheres que são mães e para aquelas que não desistem nunca!

Me emocionou muito!

Só um lembrete...na hora de presentear sua mãe, vem para a Dri...rsrs.

Beijos da Driii